O Desaparecimento do Mar de Aral
A diminuição progressiva do Mar de Aral.
O Mar de Aral corresponde a um imenso lago constituído de água salgada que se encontra no centro do continente asiático, esse é considerado um mar interior que se estabelece entre o Cazaquistão (norte) e o Uzbequistão (sul). Até 1960 ocupava uma área de 68 mil quilômetros quadrados, extensão essa que o colocava como o quarto maior lago do mundo.
O Mar de Aral é testemunho de uma grande catástrofe ambiental, em menos de trinta anos perdeu tamanho de forma considerável causado pela ação antrópica, mais especificamente pelo desvio de parte de suas águas que foram destinadas à irrigação.
Atualmente, o Mar de Aral conta com aproximadamente metade de seu volume original, ao passo que o percentual de salinidade obteve uma grande elevação em seus níveis, reduzindo de forma significativa a quantidade de vida silvestre (fauna e flora). As 178 espécies de animais diminuíram drasticamente para 38, além disso, a atividade pesqueira que produzia cerca de 25.000 toneladas anuais atualmente não existe mais, por causa da grande intensidade de sal que não favorece o povoamento de peixes.
O ponto de partida para a destruição do Mar de Aral ocorreu a partir da implantação do governo da ex-União Soviética, do cultivo de extensas áreas de algodão, com aplicação de agrotóxico e substâncias para desfolhar as plantas.
O uso desenfreado de insumos agrícolas (fertilizantes, herbicidas, inseticidas entre outros) promoveu um elevado volume de mortalidade infantil proveniente de doenças que foram passadas de forma hereditária, sem contar a perda de vidas selvagens, como peixes e outros animais.
O Mar de Aral é testemunho de uma grande catástrofe ambiental, em menos de trinta anos perdeu tamanho de forma considerável causado pela ação antrópica, mais especificamente pelo desvio de parte de suas águas que foram destinadas à irrigação.
Atualmente, o Mar de Aral conta com aproximadamente metade de seu volume original, ao passo que o percentual de salinidade obteve uma grande elevação em seus níveis, reduzindo de forma significativa a quantidade de vida silvestre (fauna e flora). As 178 espécies de animais diminuíram drasticamente para 38, além disso, a atividade pesqueira que produzia cerca de 25.000 toneladas anuais atualmente não existe mais, por causa da grande intensidade de sal que não favorece o povoamento de peixes.
O ponto de partida para a destruição do Mar de Aral ocorreu a partir da implantação do governo da ex-União Soviética, do cultivo de extensas áreas de algodão, com aplicação de agrotóxico e substâncias para desfolhar as plantas.
O uso desenfreado de insumos agrícolas (fertilizantes, herbicidas, inseticidas entre outros) promoveu um elevado volume de mortalidade infantil proveniente de doenças que foram passadas de forma hereditária, sem contar a perda de vidas selvagens, como peixes e outros animais.
De acordo com a UNESCO, cerca de três bilhões de pessoas – mais da metade da população mundial – poderão sofrer com a escassez de água até 2025. O consumo médio deste recurso triplicou de 1950 até os dias de hoje e para cada 1000 litros potáveis, há 10000 poluídos.
Contudo, as reflexões acerca do tema são relativamente recentes. A catástrofe do Mar de Aral, que chegou a ser o quarto maior lago do mundo, situado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, mostra que até pouco tempo atrás a preocupação com a sustentabilidade do planeta era ainda menor. Ao longo do século passado, os governos responsáveis pela área construíram canais que desviavam os rios alimentadores da bacia. Resultado: mais de dois terços de sua superfície encontra-se em processo de desertificação.
O navio da foto abaixo foi encontrado em uma área que estaria próxima ao Porto do Aral, no Cazaquistão.
A floresta que cercava o Mar de Aral praticamente acabou e cerca de 80 espécies de animais foram extintas. A pequena parte que ainda resta da bacia recebe 60 milhões de toneladas de sal anualmente, matando os peixes e prejudicando as indústrias pesqueiras locais. Hoje, o lago deu lugar a um grande deserto de sal e poluentes sólidos.
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