dúvidas

1 - resolvendo a questão proposta pelo excelente aluno Pedro, 8.ª C, a Groenlândia é uma ilha que faz parte da América mas pertence à Dinamarca.
2 - retificando a questão proposta pela excelente aluna Joyce, 8.ª B- realmente, as fezes do morcego também são chamadas de guano - eu errei!!!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

8º Ano - semana 8 - de 29/05 a 04/06 - União Européia em crise



18.05.2011 -
Jornal de Notícias
O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, enalteceu "a solidez económica" da zona euro, esta terça-feira, salientando que os três países mais afectados pela crise da dívida soberana "representam apenas 6% do PIB" do grupo. "Todos os países da União Europeia estão a reduzir os défices públicos. Os mais vulneráveis estão a tomar medidas firmes para sair da crise", disse Van Rompuy na Escola Central do Partido Comunista Chinês (PCC), em Pequim, onde são formados os quadros dirigentes da China. Ao mencionar a Grécia, Irlanda e Portugal, o presidente do Conselho Europeu indicou que os três países "gozam de uma desproporcionada atenção na imprensa internacional", uma vez que, "representam apenas 6% no Produto Interno Bruto da zona euro". Van Rompuy referiu que Grécia e Irlanda "recebem assistência financeira com um pacote muito rigoroso de medidas a tomar" e que "foi também alcançado um acordo sobre Portugal". Na segunda-feira, os ministros das Finanças da Zona Euro e da União Europeia aprovaram por unanimidade o resgate a Portugal, um pacote financeiro de 78 mil milhões de euros para três anos, considerando que o programa negociado com Lisboa é "ambicioso". O presidente do Conselho Europeu salientou a "força e resistência da União Europeia", realçando que "ninguém tinha previsto o chamado risco de contágio" da crise grega, que "colocou em risco o conjunto da zona euro". "Não deixámos cair o euro (...) As nossas bases económicas continuam sólidas", afirmou. O presidente do Conselho Europeu encontra-se desde domingo na China, na sua primeira viagem oficial fora da Europa desde que assumiu aquele cargo, em Novembro de 2009. Van Rompuy disse que para a Europa e a zona euro, constituída por 17 dos 27 países da União Europeia, "o grau de interdependência interna da UE foi a mais importante descoberta do ano passado", que "obrigou a repensar a União Económica e Monetária". "Vamos fazer tudo para assegurar que seremos capazes de evitar que volte a acontecer uma crise igual", disse. O Presidente do Conselho Europeu indicou que a economia da UE deverá crescer 1,8% este ano (1,6% na zona euro) e d2% em 2012. "Comparados com o índice de crescimento da China, este números podem parecer modestos, mas tendo em conta que ocorrem em economias maduras, com um elevado nível de vida e um desenvolvido sistema de protecção social, não é nada mau", comentou Van Rompuy. Nas últimas três décadas, a economia chinesa cresceu em média 10% ao ano, tornando-se em 2010 a segunda maior do mundo, à frente do Japão. A UE é o maior parceiro comercial da China e este país é o maior mercado dos "27", a seguir aos Estados Unidos.
União Europeia demonstra má vontade para ajudar Portugal na crise
O FMI e a União Europeia vão emprestar ao país 78 bilhões de euros, o equivalente a R$ 180 bilhões. Para equilibrar as contas públicas, os portugueses vão enfrentar dois anos de recessão.
Portugal vive, atualmente, uma crise financeira gravíssima. Ela se refletiu em índices altos de desemprego que devem aumentar ainda mais.
Os portugueses aguardam um pacote de ajuda econômica que precisa ser aprovado pelos 27 países da União Europeia. O problema é que alguns demonstraram má vontade, como conta o correspondente Pedro Bassan.
Portugal navega na crise desde 2001, no que os economistas chamam de "a década perdida". A crise financeira internacional de 2008 encontrou um país que crescia pouco e se endividava cada vez mais. Em 2010, Portugal cresceu apenas 0,91%, bem menos do que o Brasil e a média mundial. A dívida pública portuguesa, que é o dinheiro que o governo precisa pegar emprestado para conseguir pagar suas contas, chegou a 93% de tudo que o país produz.
Nós perdemos o ano de2010 e nós sabíamos o que estava acontecendo, nós sabíamos o que tinha que ser feito. Eu acho que nos atrasamos muito a pedir o apoio”, declarou o economista João Cantiga Esteves.
O FMI e a União Europeia vão emprestar a Portugal 78 bilhões de euros, o equivalente a R$ 180 bilhões. Mas o dinheiro chega acompanhado de péssimas notícias. Para equilibrar as contas públicas, os portugueses vão enfrentar dois anos de recessão.
O aumento médio dos impostos vai ser de 305 euros, o equivalente a cerca de R$ 700 para cada morador do país. A taxa de desemprego deve subir dos atuais 11,1% para mais de 13%. E a economia deve encolher 2% ao ano até 2012.
Previsões que estão se realizando no bolso dos 150 mil brasileiros que vivem por . “Se a gente continuar nessa situação assim, está indo muito brasileiro embora, acredito que muitos mais brasileiros vão continuar indo”, disse um homem.
“Uma coisa era você trabalhar aqui e conseguir um dinheiro para conseguir sustentar alguém no Brasil, ajudar alguém no Brasil. Agora você mal consegue se sustentar aqui”, destacou outro jovem.
E mesmo a ajuda dos outros países da Europa que foi anunciada corre o risco de não chegar. O ministro das finanças britânico disse que se assinar o cheque, vai ser resmungando muito. E o Parlamento da Finlândia ameaça vetar o empréstimo, que sai se todos os países do euro concordarem.
Para convencer os finlandeses, a prefeitura de Cascais, nos arredores de Lisboa, fez um vídeo que virou sucesso na internet. O vídeo lembra que, 71 anos atrás, Portugal doou toneladas de roupas e alimentos para um país pobre que passava fome durante a guerra. E esse país era a Finlândia.
Narrado em inglês e tratando a crise com muito bom humor, o vídeo descreve as contribuições de Portugal para o bem da humanidade, desde os doces e o bacalhau, passando pelo treinador José Mourinho, até os descobrimentos pelos mares do mundo.
Em um dos trechos, os portugueses apresentam um argumento indiscutível. Eles dizem: “Nós dividimos o mundo em dois com a Espanha e ficamos com a melhor parte”.

6º Ano - semana 7 -29/05 a 04/06 - MATÉRIA DE PROVA

PRECESSÃO DO EIXO DA TERRA

 Além da rotação e da translação, um outro efeito das forças diferenciais do Sol e da Lua na Terra, além das marés, é o movimento de precessão da Terra. É como se fosse aquele movimento final do peão, balançando lateralmente.


O que causa a precessão?
A Terra não é perfeitamente esférica, mas sim achatada nos pólos e bojuda no equador. Seu diâmetro equatorial é cerca de 40 km maior do que o diâmetro polar. Além disso, o plano do equador terrestre e, portanto, o plano do bojo equatorial, está inclinado 23° 26' 21,418" em relação ao plano da eclíptica, que por sua vez está inclinado 5° 8' em relação ao plano da órbita da Lua.

Por causa disso, as forças diferenciais (que ficam mais importantes nos dois bojos da Terra) tendem não apenas a achatá-la ainda mais, mas também tendem a "endireitar" o seu eixo, alinhando-o com o eixo da eclíptica.
Como a Terra está girando, o eixo da Terra não se alinha com o eixo da eclíptica, mas precessiona em torno dele, da mesma forma que um pião posto a girar precessiona em torno do eixo vertical ao solo.
Apesar de o movimento de precessão ser tão lento (apenas 50,290966'' por ano), ele foi percebido já pelo astrônomo grego Hiparco, no ano 129 a.C., ao comparar suas observações da posição da estrela Spica (α Virginis) com observações feitas por Timocharis de Alexandria (c.320-c.260 a.C.) em 273 a.C. Timocharis tinha medido que Spica estava a 172° do ponto vernal, mas Hiparco media somente 174°. Ele concluiu que o ponto vernal havia se movido 2 graus em 144 anos.
O movimento de precessão da Terra é conhecido como precessão dos equinócios, porque, devido a ele, os equinócios (ponto vernal e ponto outonal) se deslocam ao longo da eclíptica no sentido de ir ao encontro do Sol (retrógrado em relação ao movimento da Terra em torno do Sol) 50,29"/ano.
Por causa disso, o ano tropical, que é medido em relação aos equinócios, é 20 min mais curto do que o ano sideral, medido em relação às estrelas.
A precessão não tem nenhum efeito importante sobre as estações, uma vez que o eixo da Terra mantém sua inclinação de 23,5 em relação ao eixo da eclíptica enquanto precessiona em torno dele.

MUDANÇAS NO EIXO DA TERRA DESERTIFICARAM A ÁFRICA
Um grupo de cientistas do Instituto de Pesquisa do Impacto Climático, da Alemanha, concluiu que uma das mais impressionantes mudanças no clima da Terra começou há 11 mil anos e foi responsável pela
desertificação do norte da África.
As alterações foram desencadeadas pela mudança na inclinação do eixo do nosso planeta e teriam levado à destruição de antigas civilizações e de seus sistemas econômicos. O coordenador da pesquisa, Martin Clausen, afirma que o processo que levou a transformação em deserto das regiões do Saara e da Arábia começou há 9 mil e se intensificou há 5,4 mil anos.

Há 9 mil anos, em meados do Holoceno, a inclinação da Terra era de 24,14 graus e o periélio, o ponto da órbita do planeta mais próximo do Sol, ocorria no fim de julho. Para ter-se uma idéia da mudança, hoje a inclinação é de 23,45 graus e o periélio ocorre no começo de janeiro. Com a inclinação de 24,14 graus no eixo, o Hemisfério Norte da Terra recebia mais luz solar no verão, o que prolongava a monção de verão na África e na Índia.
Mas, enquanto as mudanças na inclinação do eixo e na órbita da Terra ocorreram gradualmente, a evolução do clima e a transformação da cobertura vegetal no norte da África foram bruscas. Antes da mudança do clima, o Saara era coberto pôr gramíneas e arbustos anuais, conforme exame de amostras de pólen fossilizado encontradas na região.
De acordo com os pesquisadores, a perda do Saara para as atividades agrícolas talvez seja um dos motivos do surgimento de civilizações ao longo dos vales dos Rios Nilo, Tigre e Eufrates. A transição para o atual clima árido foi sutil até o período que vai de 6,7 mil a 5,5 mil anos atrás, quando foi registrado um forte aumento da temperatura no verão e redução das chuvas, conforme análises feitas com o uso do carbono-14.
Claussen e seus colegas acreditam que vários mecanismos de influências dentro do sistema climático aumentaram e modificaram os efeitos provocados pelas mudanças na órbita da Terra. Criando modelos
de impacto do clima, oceanos e vegetação separadamente em várias combinações, os pesquisadores concluíram que os oceanos tiveram influência até pequena na transformação do clima no norte da África.
Os modelos usados pelos cientistas para avaliar as transformações mostraram que as influências dentro dos sistemas climático e vegetal foram a grande causa da desertificação do Saara, potencializando os
efeitos das mudanças iniciais da órbita do planeta. O modo como os habitantes do Saara usavam a terra e cultivavam a região não é apontado como causa importante para a desertificação. São necessárias
mais análises para verificar com maior precisão os efeitos específicos das influências da latitude e dos mares na comparação com os estímulos da biosfera sobre o momento em que as mudanças ocorreram. A pesquisa feita por Claussen e seus companheiros foi publicada na adição de agosto da Geophysical Research Letters.
(Estado de São Paulo Ed de 10/07/99)
arte rupestre do Saara demonstra que sua fauna era riquíssima há 10 mil anos atrás

   Segundo várias profecias maias, astecas, chinesas, européias, africanas em 2012 um planeta se aproximará da Terra fazendo com que o eixo inclinado da Terra se altere devido a esse fenômeno.  Lembramos que uma mudança de poucos graus no eixo de rotação terrestre causou, há cerca de 10 mil anos, uma grande transformação climática gerando o deserto do Saara, que antes disso possuía uma rica vegetação.  Essas superstições não são explicadas pela ciência, ao final iremos constatar que tudo não passou de alarme falso.

terça-feira, 24 de maio de 2011

8º Ano - semana 8 - de 22/05 a 28/05 - Mercosul

 MERCOSUL

 

 

Sem acordo, Brasil e Argentina começam a discutir barreiras

Brasil e Argentina começaram nesta segunda-feira, em Buenos Aires, a discutir as medidas tomadas pelos dois governos para dificultar a importação de bens. O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, esteve reunido hoje por mais de duas horas com seu equivalente argentino, Eduardo Bianchi. Até o momento não há acordo.
Embaixador do Brasil discute impasse com ministra Argentina Dilma descarta ceder à pressão argentina em barreira comercial Governo muda regra para dificultar entrada de carro importado Podem faltar carros em 1 mês, diz associação de importadores Argentina envia carta dura ao Brasil sobre barreiras comerciais
No encontro, eles trataram sobre a entrada de automóveis argentinos no Brasil e a exportação para a Argentina de produtos brasileiros que estavam bloqueados na fronteira, como pneus, baterias e calçados. Na última semana, os países começaram a liberar alguns bens retidos como um gesto amistoso para o encontro desta semana. “A reunião foi produtiva e há boa vontade dos dois lados”, limitou-se a dizer Alessandro Teixeira. Segundo as autoridades brasileiras, os governos ainda vão realizar consultas internas para saber o quanto podem ceder. A previsão é anunciar um acordo ou pelo menos um “plano de ação” até amanhã, último dia da reunião bilateral. Eduardo Bianchi, em nota, disse que os “dois governos estão discutindo suas preocupações e trabalhando por solucionar cada ponto da tensão motivada pela relação comercial”. Há duas semanas o governo Dilma Rousseff baixou uma medida que dificulta a importação de carros, abrindo uma crise com a Argentina. Válida para todos os países, a decisão atingiu diretamente a indústria automobilística do país vizinho, que responde por mais da metade dos veículos importados pelo Brasil.
RESPOSTA
A medida foi uma reposta à atitude argentina de reter na fronteira produtos da linha branca (geladeiras e ar-condicionado), pneus, baterias e até chocolates. Em fevereiro, o governo de Cristina Kirchner aumentou de 400 para 600 o número de itens que deixaram de ter licença automática de importação, prejudicando exportadores brasileiros. O Brasil reclama que o país não respeita o prazo máximo de análise dessas licenças, que segundo a OMC (Organização Mundial do Comércio) é de 60 dias. Empresários brasileiros dizem que algumas licenças estão vencidas há quase 300 dias. Além de tentar proteger sua frágil indústria, o governo argentino adota medidas protecionistas com o objetivo de manter o superavit de sua balança comercial _as importações do país crescem duas vezes mais que as exportações. Em 2010, o comércio entre os países superou o montante de US$ 33 bilhões. O Brasil é superavitario—o deficit da Argentina, no ano passado, foi de US$ 4 bilhões.
Nacionais
 NOTÍCIAS DO MERCOSUL – ABRIL 2011 (Fonte: http://www.mercosul.gov.br/)
Brasil quer apoio de vizinhos contra controle de preços de commodities
Agência Estado
“O governo brasileiro quer chegar à reunião do Grupo das 20 nações maiores economias do mundo (G-20), no final de junho, com uma posição unificada dos países da América do Sul contra o controle dos preços e mercados de commodities agrícolas. A proposta será apresentada aos ministros de Agricultura da região pelo secretário de Política Agrícola, Edilson Guimarães, amanhã, em Buenos Aires, durante a 20ª Reunião do Conselho Agropecuário do Sul (CAS).[...]
Energia para o Uruguai / Informe econômico
Zero Hora
“O Ibama estadual vai conceder licença ambiental para a linha de transmissão entre Brasil e Uruguai, sistema que servirá para suprir a demanda de energia do país vizinho. [...]Santos e Chávez se aproximam, mas comércio ainda sofre
Valor Econômico
“Os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e da Colômbia, Juan Manuel Santos, se reúnem hoje
em mais uma demonstração de que a fase de atritos políticos ficou para trás. A reaproximação entre as
duas maiores economias andinas, no entanto, ainda está longe de se refletir no comércio - que afundou
desde que Chávez praticamente bloqueou os negócios com o vizinho em junho de 2009.[...]
Argentina
El ministro de Agricultura de Brasil defendió el libre mercado
La Nación
“De visita en el país debido a la reunión del Consejo Agropecuario del Sur (CAS) y en el contexto
de las restricciones a las exportaciones de trigo que aplica el Gobierno argentino y afectaron a los molinos
de Brasil en el pasado, el ministro de Agricultura del país vecino, Wagner Rossi, dijo que Brasil prefiere
que las exportaciones estén abiertas y que se seguirá priorizando a la Argentina como proveedor principal 
del cereal.[...]
El Mercosur debe demostrar solidez en la negociación con Europa
La Nación
“"Si la Argentina no para su política de impedir el comercio, podría poner en riesgo la negociación
de la Unión Europea con el Mercosur", retumbó la voz del secretario de Estado. El patio central del
Ministerio de Economía alemán genera calma y aísla las conversaciones del ruido del mundo exterior.[...]
Hallan indicios de petróleo en el subsuelo uruguayo
La Nación
“Uruguay se entusiasma con la posibilidad de que haya petróleo en su suelo. Para un país
netamente importador de hidrocarburos es una noticia que el gobierno del presidente José Mujica
recibe con optimismo, pero también con cautela por lo complejo del caso.[...]
Paraguai
Diplomático brasileño viene a abogar por ingreso de Venezuela al Mercosur     
ABC Color
“El alto funcionario del Mercosur Samuel Pinheiro (brasileño) dijo ayer en Palacio de López que
está de acuerdo con el ingreso de Venezuela en el Mercosur. Evitó criticar al presidente venezolano, Hugo
Chávez, y aseguró que hay libertad de expresión plena en el citado país caribeño.[...]
Rechazan nuevas trabas de la Argentina a comercio regional 
ABC Color
“El Gobierno argentino puso en vigor una nueva resolución por la que amplía el universo de
productos a los cuales aplica licencias no automáticas o previas para su importación, buscando proteger su
industria local, violando acuerdos del Mercosur. La empresaria Carmen Cosp lamentó el hecho, dado que
Paraguay es el único que los sigue cumpliendo a “rajatabla”.[...]
Uruguai
Para depositar reservas, ¿el norte o el sur?
El Observador
“El presidente de Venezuela, Hugo Chávez, destacó en Montevideo la utilidad que a su
juicio tendrá la creación del Banco del Sur, a lo que se comprometieron Argentina, Brasil, Paraguay,
Uruguay, Ecuador, Bolivia y su país."El banco de nosotros para traer nuestras reservas que las usan
en el norte para darnos créditos a nosotros mismos", dijo Chávez en 2009 cuando se firmó el acta
constitutiva y esta semana en Uruguay repitió la idea con un ejemplo típico de "caza tontos". [...]
Venezuela
Visita de Chávez a Brasil será en mayo
El Universal
“Una visita del presidente Hugo Chávez a Brasil quedó fuera de su gira latinoamericana por
un desencuentro con la agenda de la presidenta Dilma Rousseff, que viajó en esas fechas a Portugal,
pero podrá ocurrir en mayo, informó la Cancillería brasileña. [...]
QUESTIONÁRIO:
1 – Para que serve o Mercosul? 2 – Como anda a economia e as relações entre os países do Mercosul?
3 – Quem agiu corretamente, Brasil ou Argentina?  4 – O que vem a ser superávit?

segunda-feira, 16 de maio de 2011

6º Ano - semana - 15/05 a 21/05- MATÉRIA DE PROVA

Fusos horários

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As zonas horárias ou fusos horários são cada uma das vinte e quatro áreas em que se divide a Terra e que seguem a mesma definição de tempo. O termo fuso denomina a porção de superfície esférica compreendida entre dois semiplanos que partem de um diâmetro da esfera, assemelhando-se à superfície externa de um gomo de laranja. Anteriormente, por volta de 1300 ou já antes, usavam-se o tempo solar aparente, passagem meridiana do sol, de forma que a hora do meio-dia se diferenciava de uma cidade para outra. Os fusos horários corrigiram em parte o problema ao colocar os relógios de cada região no mesmo tempo solar médio.


A linha internacional da data:



A "LID" - Linha Internacional da Data é o marco imaginário que indica onde um dia acaba e onde começa o seguinte. Definida no final do século XIX, ela passa pelo oceano Pacífico e corresponde, aproximadamente ao antimeridiano de Greenwich, situado a 180 graus do meridiano inicial. Por convenção internacional, a LID determina a mudança de data civil na Terra. O horário na faixa de fuso em que a linha está situada é o mesmo, tanto de um lado como do outro da linha. No entanto, a parte leste da LID (o lado direito, se olharmos para um mapa com o norte na parte de cima), situada no hemisfério Oeste (ocidental), tem um dia a menos em relação à parte Oeste (o lado esquerdo), situada no hemisfério Leste (Oriental).

Toda a embarcação que cruza a LID no sentido leste-oeste perde um dia: por exemplo, da tarde de sábado passa à tarde de domingo. Já uma embarcação que cruza no sentido Oeste-Leste ganha um dia, pois da manhã de Domingo, por exemplo, passa para a manhã de Sábado.

Outra observação curiosa: se viajarmos para oeste e dermos uma volta completa ao redor da Terra, "perderemos" um dia, pois estaremos caminhando contra o sentido do movimento de rotação; nesse caso, os dias são mais longos. Na situação oposta, se circundarmos a Terra no sentido Leste "ganharemos" um dia, pois estaremos viajando no mesmo sentido do movimento de rotação da Terra: de Oeste para Leste.

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Retirado daqui:

9º Ano - semana 8 - de 15/05 a 21/05 - Ásia

Revista "MUNDO e MISSÃO"

Atualidades no Mundo - Ásia

ÁSIA

DIÁLOGO

A Ásia constitui uma das maiores frentes para o compromisso missionário da Igreja. Em primeiro lugar, pelo seu tamanho: é o maior con-tinente; em segundo lugar, pela sua população: dois terços dos habitantes da terra.

PAÍSES: 44

SUPERFÍCIE: 44.397.460 km2

POPULAÇÃO: 3.678.000.000 habitantes

POPULAÇÃO URBANA: 36%

LÍNGUAS: mandarim, hindi, russo, árabe, bengali, japonês estão entre as 10 línguas mais faladas no mundo. Existem na Ásia 2165 línguas, 33% do total mundial.

Somente na Índia existem milhares de religiões. Abaixo fotos dos Sikh, Muçulmanos, Budistas e Hinduístas na Índia.

RELIGIÕES:
o cristãos: 306.401.000 (8,3%)
o católicos: 108.437.000 (2,9%)
o protestantes: 49.857.000 (1,3%)
o ortodoxos: 14.161.000 (0,4%)
o outros: 153.105.000 (4,1%)
o muçulmanos: 807.034.000 (21,9%)
o hinduístas: 792.897.000 (21,5%)
o budistas: 351.043.000 (9,5%)
o judeus: 4.323.000 (0,1%)
o confucionistas: 6.219.000 (0,2%)
o xintoístas: 2.715.000 (0,08%)
o outras religiões: 1.042.300.000 (28,3%)
o sem filiação: 231.000.000 (6,8%)

EXPECTATIVA DE VIDA: 80 anos no Japão e 58 anos em Bangladesh

MORTALIDADE INFANTIL: 57 a cada mil nascidos vivos

ANALFABETISMO: 24,9%

PROD. INTERNO BRUTO: 7.1 trilhões dólares

RENDA PER CAPITA: 2.039 dólares

A VEZ DA ÁSIA

Costanzo Donegana


A Ásia possui 60% da população mundial. Seu território corresponde a um terço da superfície da terra; ela foi o berço das grandes religiões (hinduísmo, budismo, confucionismo, islã, judaísmo e cristianismo) e viu nascer algumas das mais antigas civilizações da história (China, Índia, Oriente Médio). É chamada "o continente do futuro".

Atualmente, na Ásia está acontecendo uma rápida aceleração da modernização, impulsionada pelo processo de industrialização e o desenvolvimento da tecnologia, que coloca alguns países do continente nos primeiros lugares da produção industrial do mundo: Japão, Tigres Asiáticos (Malásia, Cingapura, Tailândia, Coréia do Sul, Indonésia, Taiwan) e China. Isso continua, apesar da crise que, recentemente, afetou algumas dessas economias.
São três as maiores religiões por ser as que tem mais seguidores.
Estas religiões São: a cristã, a islâmica e a hinduísta.
O judaísmo surgiu em Israel e é higemônico por la, o judaísmo tem presença restrita em outros países asiáticos.
o islamismo com 1,3 bilhão de adeptos é a religião que mais cresce no mundo.
O budismo é originário da Índia , tem sua maioria de adeptos na China cerca de 100mil.
Xintoísmo é a religião tradicional japonesa ,reverencia os espíritos da natureza.
Hinduísmo tem o deus shiva como o principal e é a religião de mais de 1 bilhão de adeptos. 
O cristianismo é muito difundido nas filipinas e praticado esparsamente no restante da Ásia. No mundo, 2,1 bilhões de fiéis o praticam.
Sirkhs é a religião que possui cerca de 24 milhões de adeptos,com base na identidade religiosa, desejam criar um Estado independente no Punjab, região, situada entre a Índia e o Paquistão.
O cristianismo está assentado na prática de cultuar Jesus Cristo, filho de Deus.
A religião islâmica é a religião criada por Maomé.
A religião hinduísta mistura religião com filosofia.prega virtude e resignação num ciclo de reencarnação.
Na Índia existe o sistema de castas, esta estrutura não permitia que um indivíduo passasse de uma classe social para outra.
As camadas sociais denominadas castas , possui o no topo os brâmanes depois os xátrias, formados pelos militares.
Vaixias eram os comerciantes , artesãos e camponeses.
Os surdras formada por trabalhadores rudimentares e os excluídos do sistema os párias formado pelos desprovidos de direitos. em 1947 este sistema foi abolido oficialmente , mas perdura em muitos lugares até hoje.

 

domingo, 15 de maio de 2011

AMAZÔNIA, PULMÃO DO MUNDO??

Assistindo ao dvd do Patati Patata 2011com meu filho de 1 ano e meio pela milésima vez percebi uma falsa informação que os palhaços deram. Eles cantam: "amazônia, você é o pulmão desse mundo!" (veja o vídeo)

 Na verdade o pulmão do mundo são as Algas Cianofíceas. A floresta amazônica respira todo o oxigênio que produz via fotossíntese. Hoje sabemos que a maior produção  de oxigênio é creditada a essas microalgas.

As algas azuis, algas cianofíceas ou cianobactérias, não podem ser consideradas nem como algas e nem como bactérias comuns. São microorganismos com características celulares procariontes (bactérias sem membrana nuclear), porém com um sistema fotossintetizante semelhante ao das algas (vegetais eucariontes), ou seja, são bactérias fotossintetizantes. Existe uma confusão na nomenclatura destes seres, pois a princípio pensou tratar-se de algas unicelulares, posteriormente os estudos demonstraram que elas possuem características de bactérias. Para simplificação, neste texto, serão denominadas simplesmente cianobactérias.
As cianobactérias são representantes de um grupo de seres vivos muito antigo, provavelmente, são os primeiros organismos fotossintetizantes com clorofila-A. De acordo com registros fósseis, surgiram na Terra há mais de 3,5 bilhões de anos, sendo que sua grande proliferação ocorreu à cerca de dois bilhões de anos. Possivelmente, foram as responsáveis pelo acúmulo de O2 na atmosfera primitiva, o que possibilitou o aparecimento da camada de Ozônio (O3), que retém parte da radiação ultravioleta, permitindo a evolução de organismos mais sensíveis à radiação UV.

Conclusão: não confie num palhaço!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

6º Ano - semana 10- 08/05 a 14/05

A partir da razão entre o comprimento da circunferência e o seu diâmetro obtemos uma constante: o número PI; representado pela letra grega p. Descrevemos neste artigo definição, história e porque este número aparece em fórmulas como o perímetro da circunferência e a área de um círculo.



O QUE É "PI" ???
"PI" é um número irracional, que não pode ser escrito como um número finito ou repetindo decimais. O valor aproximado é 3,1416 (lembrando que este não é seu valor exato, ele continua.).
Os egípcios sabiam trabalhar muito bem com as razões. Descobriram logo que a razão entre o comprimento de uma circunferência e seu diâmetro é a mesma para qualquer circunferência.
Por definição, " Pi " é a razão entre a circunferência de um círculo e seu diâmetro. " PI " será sempre o mesmo valor não importando o tamanho do círculo.
Matematicamente, escrevemos o número " PI " (p) como: comprimento da circunferência / diâmetro.
Os primeiros vestígios de uma estimativa de p , encontram-se do Papiro de Rhind escrito, aproximadamente, em 1700 a.C. , onde se lê : " a área de um circulo é igual a de um quadrado cujo lado é o diâmetro de círculo diminuído de sua nona parte".

Desde muito antes de Cristo, sabe-se que a razão C / D é constante. A procura desta constante foi tarefa árdua de grandes matemáticos ao longo da história.
Os gregos antigos já sabiam que a razão entre a circunferência (comprimento) de um círculo com o seu diâmetro resultava em uma constante ( que hoje chamamos de PI).
A partir da razão entre o comprimento da circunferência e o seu diâmetro obtemos uma constante: o número PI; representado pela letra grega p. Descrevemos neste artigo definição, história e porque este número aparece em fórmulas como o perímetro da circunferência e a área de um círculo.
A partir da razão entre o comprimento da circunferência e o seu diâmetro obtemos uma constante: o número PI; representado pela letra grega p. Descrevemos neste artigo definição, história e porque este número aparece em fórmulas como o perímetro da circunferência e a área de um círculo.
papiro de Rhind

O papiro matemático de Rhind é uma cópia de um trabalho ainda mais antigo. Foi copiado por um escriba (escriturário egípcio) chamado Ahmes, em 1650 a.C, e por esse motivo também é referenciado por papiro de Ahmes. O papiro foi adquirido por Alexander Henry Rhind[1] em Luxor, Egito, em 1858. O Museu britânico incorporou-o ao seu patrimônio em 1865, permanecendo em seu acervo até os dias atuais.
O papiro nos mostra ainda como os egípcios dividiam, extraíam raízes quadradas, e resolviam equações lineares. No problema 48 comparavam a área de um quadrado circunscrito a um círculo, para o qual utilizavam a aproximação 3,16 para o valor de \pi \,.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Documentário investiga a exploração de mineral usado na fabricação de celulares e sua ligação com a guerra civil do Congo


O coltan (ou columbita-tantalita) é um mineral largamente utilizado na fabricação de celulares, videogames e outros aparelhos eletrônicos. Nos últimos anos, o Congo se tornou um dos maiores produtores do mundo desse mineral, que é também conhecido como “ouro azul”. Entidades de direitos humanos, no entanto, apontam que a produção do coltan tem financiado trabalho escravo infantil e a guerra civil no país (e traçam um paralelo com a exploração dos famosos “diamantes de sangue”). Esse é o tema do documentário “Sangue no Celular” (“Blod i Mobilen”, Dinamarca, 2010), do diretor Frank Piasecki Poulsen, que esteve no Congo em 2008 e investigou as condições de trabalho nas minas ilegais do país.
“A primeira vez que eu subi a montanha na beirada da mina de Bisie, vi uma cratera de 800 por 500 metros, e era como o inferno na Terra. É impossível descrever esse cenário de pesadelo e sofrimento”, conta o diretor em entrevista ao site do Instituto de Cinema Dinamarquês (DFI). “Cerca de 25 mil pessoas, em sua maioria crianças e adolescentes, trabalham na mina de Bisie. Ninguém envelhece lá. E tudo é caríssimo. Você tem que pagar por proteção, abrigo, por ferramentas de trabalho, e, é claro, por comida e bebida. Uma cerveja custa 12 dólares, um refrigerante custa 7. Crianças e jovens vão pra lá achando que vão ganhar um dinherio rápido, mas são engolidos por um sistema em que o custo de vida é tão alto que eles não conseguem mais ir embora. Eles ficam aprisionados”, conta Poulsen.
Para o diretor, grande parte da responsabilidade pela existência dessas minas ilegais do Congo pertence a empresas que compram o coltan produzido lá. O diretor afirma ter passado mais de um ano tentando entrar em contato com a Nokia, por exemplo, para saber a posição oficial da empresa e nunca recebeu resposta. Finalmente, ele foi até o escritório central, em Espoo (Finlândia), onde conseguiu meia hora de entrevista. “Eles são os fabricantes do celular que eu uso, e eu queria ter certeza que não estou financiando trabalho infantil escravo”, diz Poulsen no filme. “Infelizmente, é impossível saber, pois a empresa não rastreia de onde vem o minério usado; e, se a Nokia, que é fabricante de um terço dos celulares do mundo, não faz isso, que dirá as outras empresas do setor”.
Depois do lançamento do filme, a Nokia emitiu um comunicado, afirmando que passaria a informar a procedência do coltan usado em seus produtos. “Infelizmente, o comunicado indica que eles estão tentando colocar a culpa em sua cadeira de fornecedores. Para uma companhia que diz ter responsabilidade social, isso simplesmente não é suficiente”, pondera o diretor de “Sangue no Celular”.
Atualmente, o site internacional da Nokia não revela quem são seus fornecedores de coltan, requisito considerado fundamental por ONGs que atuam na tentativa de proibir o uso industrial do coltan proveniente de áreas de conflito. A empresa afirma vagamente em uma página entitulada “supply-chain” (cadeia de fornecimento) que tem um compromisso ético com o meio ambiente e com valores humanitários, e “espera” que seus fornecedores ajam da mesma forma.
“Sangue no Celular” está na programação do festival de documentários É Tudo Verdade, em São Paulo e no Rio. Veja abaixo as datas em que o filme será exibido:

 
 
SEU CELULAR FINANCIA A GUERRA?
O Coltan é uma combinação de columbita, tantalita e manganês. O Coltan é a matéria-prima para construir capacitores, chips, microcircuitos para computadores, celulares, consolas de jogos, sistemas de posicionamento global, satélites, mísseis guiados, e outros dispositivos microeletrônicos e também é utilizado para os implantes mamários.Celulares, mísseis e computadores alimentam os conflitos no leste da República Democrática do Congo.
A quase totalidade do coltan (cerca de 70%) situa-se na República Democrática do Congo, na região do Kivu, o restante é extraído na Austrália, Brasil, Canada e China. Dada a elevada procura, o preço do coltan aumentou 2000% em 50 anos.  Apenas 0,3% dos 60 milhões de congoleses têm acesso à internet, mas a disputa por um mineral essencial para os componentes eletrônicos, a colombita-tantalita, opõe governo, rebeldes apoiados por países vizinhos, grupos locais de "autodefesa" e milícias hutus remanescentes do genocídio de Ruanda.
Devastado pela guerra civil intermitente, parcialmente interrompida pelo acordo de paz de 2003, o Congo é incapaz de controlar suas fronteiras e seu rico subsolo, sujeito a uma "sistemática e organizada expropriação", segundo relatório da ONU. Abundantes no leste do Congo, o ouro, a cassiterita e a columbita-tantalita -conhecida na África pela abreviação coltan- cruzam as fronteiras de Ruanda, Uganda e Burundi e desaparecem nas estatísticas de contrabando.
Os mineradores ganham até US$ 200 por mês -uma pequena fortuna no Congo, onde o desemprego é generalizado e a renda mensal de um trabalhador raramente supera US$ 10 mensais. A chegada maciça de hutus, que deixaram Ruanda após o massacre dos tutsis, em 1994, acirrou a disputa pelo eldorado.
As técnicas de extração são precárias, diz o geólogo brasileiro Nereu Heidrich, do Departamento Nacional de Produção Mineral, que compara o garimpo congolês de coltan a Serra Pelada. Não há controle da produção. A origem do minério importado por países desenvolvidos tampouco é certificada. Por isso, diz Heidrich, "é fácil "lavar" a columbita-tantalita contrabandeada".
A extracção a céu aberto nas minas de coltan representa um perigo permanente para quem nela lá trabalha, com deslizamentos de terrenos frequentes. Sendo este um metal radioactivo, contem pequenas doses de urânio 238 e tório 232, os efeitos cancerígenos a longo prazo são uma ameaça real e mal avaliada. Esta radioactividade também contamina as águas da região. Os trabalhadores geralmente  são as crianças, muitas vezes ameaçadas e sequestradas, as principais vítimas no duro trabalho da extracção deste minério.
A estimativa de que o Congo possui 80% das reservas de coltan, divulgada pela Anistia Internacional, é "provavelmente exagerada", acredita o pesquisador Nilson Botelho, da Universidade de Brasília. Os dados atuais, que confirmam apenas 1% das supostas reservas congolesas, tampouco oferecem uma estimativa confiável, na opinião dos pesquisadores. "Faltam estudos geológicos na região", explica Botelho.
O controle estatal, precário, é inexistente nas Províncias conflagradas de Kivu do Norte e Kivu do Sul. As áreas de mineração são disputadas por grupos armados, divididos por rivalidades étnicas.
 A violência forçou cerca de 300 mil congoleses a deixarem suas casas. "As frentes de batalha mudam rapidamente", conta François Dumont, porta-voz da ONG Médicos Sem Fronteira no país. "Temos casos de famílias forçadas a se deslocarem sete vezes." Nos campos que abrigam os deslocados, falta água potável, comida e latrinas.
Para o analista congolês Muzong Kodi, do centro de pesquisa internacional Chatham House, as rivalidades étnicas são uma "cortina de fumaça". "As causas fundamentais do conflito são a guerra dos minerais, que nunca foi discutida nas negociações de paz, e a impunidade das violações humanitárias no país."

Minerais de sangue: Apple e Intel abandonam o uso do coltan, tântalo e ouro

Ambas empresas começam a fabricar nos próximos meses seus produtos livres de ouro, tungstênio, coltan, tântalo e estanho, segundo o jornal El País. Alguns desses metais, o coltan e o tântalo principalmente, estão por trás dos conflitos da Guerra no Congo.

EXERCÍCIO:
Com a ajuda do youtube, Internet, google.. Pesquise sobre o COLTAN e posicione-se contra ou a favor da aformativa: seu celular financia a guerra?”