dúvidas

1 - resolvendo a questão proposta pelo excelente aluno Pedro, 8.ª C, a Groenlândia é uma ilha que faz parte da América mas pertence à Dinamarca.
2 - retificando a questão proposta pela excelente aluna Joyce, 8.ª B- realmente, as fezes do morcego também são chamadas de guano - eu errei!!!

BLOG LUCAS - OFICINAS PARA AULA DE GEOGRAFIA







DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL - GEOGRAFIA









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Bem vindos ao blog de Geografia

Este blog tem por finalidade promover a discussão, troca de experiências e suporte para os professores de Geografia da Rede Municipal de São Vicente e demais interessados.















quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011




A importância de se trabalhar a cartografia


    As práticas com mapas eram atividades subutilizadas nas escolas. Hoje se transformaram em preocupação fundamental para o ensino de Geografia. Importantes noções, como a própria localização espacial, são tratadas com o auxílio de mapas. 
     Atualmente observa-se que muitos profissionais voltados ao ensino da Cartografia, estão desenvolvendo modelos para que alunos do ensino fundamental aprendam o que é uma escala, como é feita a representação do relevo, o que é uma projeção cartográfica etc. Entretanto, sem se preocupar com o exercício da própria cartografia no cotidiano da escola, quando do ensino de outras disciplinas como geografia, história, sociologia, dentre outras que podem utilizar essa ferramenta e seus produtos no seu aprendizado.
     Então como ensinar Cartografia? Inicialmente o que deve ser feito é despertar o interesse do aluno para as aplicações cartográficas, conduzindo-o a exercitála sem que isto configure um tópico de uma disciplina ou ela própria. Afinal por que aprender cartografia?
    Este despertar para a cartografia pode se iniciar com o aluno ainda na pré-infância, através de informações elaboradas pela própria escola na forma de mapas, a respeito de sua vizinhança, acesso, meios transporte, segurança pública, etc..., pelos pais e depois o próprio aluno passará a elaborar seus “mapas”, independentemente de saber o que é escala, projeção ou qualquer técnica cartográfica.

    Trata-se do exercício natural dessa ferramenta, que ocorre com o crescimento do conhecimento adquirido nas diversas disciplinas, das necessidades e do interesse do próprio aluno.
     Sendo assim, reforço a causa defendida no ano passado, precisamos nos fazer valer desta importantíssima ferramenta em sala de aula, trabalhando conceitos e agregando valores e conteúdos em diferentes momentos, oportunizando uma aprendizagem reflexiva, crítica e com qualidade para os nossos alunos.







Texto adaptado de "Ensinando Cartografia" de  Paulo César Gurgel de Albuquerque.

Vídeo extraído do youtube.






quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011




Avaliação Diagnóstica


I. Avaliação Diagnóstica


Os três tipos de avaliação


Marcelo Akira Inuzuka


Para poder falar sobre avaliação, é importante saber classificá-las. Bloom et. all [2] classifica as avaliações em três tipos:


1. Avaliação Diagnóstica


Geralmente é realizada inicialmente pelo educador para diagnosticar os pontos fracos e fortes do aluno na área de conhecimento em que se desenvolverá o processo de ensino-aprendizagem. O processo de ensino é um processo de construção de conhecimento e diagnosticar no início é como verificar se “a fundação da casa está boa para se iniciar a construção”, ou seja, se o aluno domina todos os pré-requisitos. Por exemplo, antes de ensinar as operações de multiplicação, é interessante saber se aluno domina bem o processo de soma. Assim, o resultado da avaliação diagnóstica pode apontar uma necessidade de revisão de um assunto que servirá de base para os seguintes, que poderá ser trabalhado individualmente ou coletivamente.


2. Avaliação Formativa



A avaliação formativa é geralmente realizada durante todo o processo de ensino-aprendizagem. É melhor aproveitada quando o resultado (feedback) é rapidamente fornecido para os alunos, permitindo que possam corrigir eventuais erros de interpretação do conteúdo ensinado. É um termômetro para o professor e o aluno saberem como o aprendizado está sendo desenvolvido, bem ou mal, permitindo que o aluno se recupere agilmente. Acontece no dia-a-dia da sala de aula, durante as atividades desenvolvidas pelo professor durante o processo ensino-aprendizagem.


3. Avaliação Somativa


Geralmente é realizada no final de um curso e é conhecida como 'prova', ou seja, serve para classificar se o aluno 'passou' ou não. Pela obrigatoriedade dos professores fornecerem 'notas', é a que é mais aplicada no ensino tradicional.


Função da avaliação diagnóstica


A avaliação diagnóstica possui uma importância elevada no processo de ensino-aprendizagem. Luckesi [14] argumenta que a avaliação deve ser diagnóstica, voltada para autocompreensão e participatipação do aluno.


Luckesi defende que a avaliação deva ser um instrumento auxiliar de aprendizagem (mais diagnóstica) e não para aprovação/reprovação de alunos (menos somativa): "...que (a avaliação) ela seja um instrumento auxiliar da aprendizagem e não um instrumento de aprovação ou reprovação dos alunos... Este é o princípio básico e fundamental para que ela venha a ser diagnóstica. Assim como é constitutivo do diagnóstico médico estar preocupado com a melhoria de saúde do paciente, também é constitutivo da avaliação da aprendizagem estar atentamente preocupada com o crescimento do educando. Caso contrário, nunca será diagnóstica".


Outro aspecto interessante é sobre a idéia de Luckesi da função da avaliação, como instrumento de autocompreensão do professor, aluno e sistema de ensino, permitindo descobrir os desvios:


"No que se refere à proposição da avaliação e suas funções, há que se pensar na avaliação como um instrumento de diagnóstico para o avanço e, para tanto, ele terá as funções de autocompreensão do sistema de ensino, do professor e do aluno... O professor, na medida em que está atento ao andamento dos seus alunos, poderá, através da avaliação da aprendizagem, verificar o quanto o seu trabalho está sendo eficiente, e que desvios está tendo. O aluno, por sua vez, poderá estar permanentemente descobrindo em que nível de aprendizagem se encontra, dentro de sua atividade escolar, adquirindo consciência do seu limite e das necessidades de avanço."


Luckesi também acrescenta que para a avaliação funcionar como ferramenta de autocompreensão, deve ter um caráter participativo:



"Para que a avaliação funcione para os alunos como um meio de autocompreensão, importa que tenha, também, o caráter de uma avaliação participativa. Por participativo, aqui, não estamos entendendo o espontaneísmo de certas condutas auto-avaliativas, mas sim a conduta segundo a qual o professor, a partir dos instrumentos adequados de avaliação, discute com os alunos o estado de aprendizagem que atingiram."


Concluindo, Luckesi defende que a avaliação diagnóstica possui elevado valor didático, uma vez que permite uma correção de rumos do sistema de ensino, do professor e do aluno, durante o processo de ensino-aprendizagem por meio da autocompreensão, e que para que esta ocorra, deve ser participativa, através de diálogo adequado com os alunos.


O produto esperado da avaliação diagnóstica é a detecção de problemas, procurando indentificar causas e apontar soluções. Este processo deve ser realizado antes e durante todo o processo de ensino-aprendizagem, não no final, onde já não há mais tempo hábil para que se apliquem as devidas correções. Logo, percebe-se que a avaliação diagnóstica ou formativa gera um esforço maior do professor; este precisa conhecer a deficiência específica de cada aluno, de forma individualizada, autocompreensiva e participativa.


É então necessário reavaliar o processo de avaliação, aplicando avaliações diagnósticas em momentos estratégicos, e a partir da detecção de 'doenças' aplicar o 'remédio', mesmo que amargo. Somente assim é que podemos saudavelmente desenvolver um bom nível de educação.


Aplicando avaliações diagnósticas


Como foi dito aplicação de avaliações diagnósticas pode ser tanto no início ou durante um curso e tem várias formas de aplicação. Vamos apresentar alguns casos para que tornemos sua utilização mais clara.


Segundo Tarouco [33], a Avaliação Diagnóstica pode ser utilizada para realizar encaminhamentos ou reforço escolar para que o aluno resolva seus problemas juntamente com especialistas como psicólogos, orientadores educacionais, entre outros:


"...ocorre em dois momentos diferentes: antes e durante o processo de instrução; no primeiro momento, tem por funções: verificar se o aluno possui determinadas habilidades básicas, determinar que objetivos de um curso já foram dominados pelo aluno, agrupar alunos conforme suas características, encaminhar alunos a estratégias e programas alternativos de ensino; no segundo momento, buscar a identificação das causas não pedagógicas dos repetidos fracassos de aprendizagem, promovendo, inclusive quando necessário, o encaminhamento do aluno a outros especialistas (psicólogos, orientadores educacionais, entre outros)."


Por outro lado, Swearingen [32], explica que a avaliação diagnóstica é utilizada para determinar a necessidade de reestudo:



"Na prática, o propósito da avaliação diagnóstica é para medir, antes do processo de ensino, cada deficiência, competência, fraqueza, conhecimentos e habilidades. Possuindo tais dados, isto permitirá que o professor oriente seus alunos e ajustem o curriculum para suprir cada necessidade individual...


A importância de cada tipo de avaliação


Os tipos de avaliações não são excludentes entre si. Uma avaliação pode ter características diagnósticas, formativas e/ou somativas ao mesmo tempo, servindo para dois objetivos simultaneamente.


Um bom processo de ensino-aprendizagem consiste em um ciclo iterativo em que se diagnostica, forma, classifica e diagnostica novamente. Geralmente, um educador que negligencia um ou outro tipo de avaliação provavelmente não deve colher bons resultados.


Caso o professor não tenha diagnosticado no início, pode cometer o erro de tentar ensinar algo que o aluno não é capaz de aprender, por falta de conhecimentos básicos para construir seu conhecimento.


Texto adaptado por Marina Pereira Reis,http://wiki.sintectus.com/bin/view/EaD/AvaliacaoDiagnostica - acessado em 16/fev/2011.


Outras fontes:


www.eaprender.com.br



http://www.udemo.org.br/RevistaPP_02_03AvaliacaoDiag.htm




http://www.luckesi.com.br/pergunda_e_respostas_questao_11.htm


Sugestão de leitura: Cipriano Carlos Luckesi, Avaliação da aprendizagem escolar, Cortez Editora.


II. Estratégias


Sugestão de leitura: Antoni Zabala, A prática educativa – como ensinar, Artmed Editora.





Sugestões de Estratégias para o Plano de Aula

Meus Caros,


Retornamos com as atividades do blog de Geografia, esperando que o ano de 2011 possa ser muito proveitoso e próspero.
Novamente reforço que este espaço é um canal para trocarmos experiências e tratar de assuntos relacionados a Geografia. Sendo assim, fiquem a vontade em contribuir com seus relatos e/ou textos sobre temas afins. 
Para iniciar disponibilizo sugestões de estratégias para o desenvolvimento do Plano de Aula.



Estratégias:





- Leitura dirigida (do texto..., do livro...);





- Exercícios orais, escritos, abordando o tema proposto;





- Cruzadinha sobre o tema da aula;






- Caça-palavra sobre o tema da aula;





- Coleta de dados sobre através de pesquisas, entrevistas, leituras, etc.;





- Observação e análise de gravuras, imagens, fotos...;





- Pesquisas de temas dirigidos;





- Questionário sobre o tema da aula;






- Recorte e colagem de exemplos de do assunto abordado;





- Atividades lúdicas abordando o tema proposto;





- Entrevista sobre a temática abordada;





- Confecções de cartazes para elucidar a proposta da aula;






- Trabalhar músicas analisando o contexto proposto;





- Elaboração de síntese;





- Utilização do vídeo “...” para abordar ou para exemplificar o tema;





- Utilização de jogos educativos;






- Realização de atividades individuais e em grupos;





-Leitura e interpretação de textos;





- Leitura e interpretação de mapas.





segunda-feira, 13 de dezembro de 2010




Noções de Alfabetização Cartográfica

Oficina:  “O caminho”



Material:
Folha de papel ofício, lápis colorido, lápis preto e borracha.


Dinâmica:
Os alunos levam a tarefa de observar o caminho que fazem de suas casas para a escola.
E desenhar o caminho percorrido.
Ao professor cabe o papel de contextualizar a tarefa.
Indagando:
 - o endereço de cada aluno, de onde vem, onde mora (bairro, rua, número, etc);
 - pontos de referência (locais de destaque que sirvam para localizar as pessoas);
 - verificar se no caminho da casa para a escola, quais elementos foram vistos primeiro e quais estão próximos uns dos outros (posicionamento/vizinhança);



Reflexão:
Nesta atividade o aluno trabalha com a construção das Relações Topológicas: antes, depois, entre, vizinhança, etc. Com as relações Projetivas: direita e esquerda e com reversibilidade corporal. E tenta iniciar a abstração de escalas nas relações de proporção e razão provenientes das Relações Euclidianas.


Aproveitando a oportunidade, desejo a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!!!!
As postagens voltam em 2011, com muito mais novidades e possibilidades de se pensar a Geografia em sala de aula.








quinta-feira, 2 de dezembro de 2010




OFICINA - Leitura e interpretação de mapas




Objetivos Compreender a cartografia como linguagem visual, universal e baseada em símbolos, códigos e convenções próprios. Ler, analisar e interpretar em diferentes escalas em um mapa. Elaborar um texto síntese sobre o papel da linguagem cartográfica como meio de expressar a espacialidade dos fenômenos e sua importância para a comunicação de informações 
Material necessário Jornais, revistas, livros didáticos, atlas geográfico e acesso à Biblioteca e ao Laboratório de Informática da escola.



Desenvolvimento
1ª etapa

Proponha que os estudantes façam uma análise das representações cartográficas apresentadas em jornais, revistas, portais da internet, livros escolares e outros veículos de comunicação. Para isso, divida a turma em pequenos grupos, entregue a eles algumas revistas e jornais e peça que pesquisem, coletem, selecionem e organizem os mapas encontrados, anotando tema, título, fonte, nome e data de publicação. Em seguida, promova uma conversa com a turma sobre o que sabem a respeito dos elementos centrais que devem estar presentes nos mapas e peça que analisem a adequação dos elementos da linguagem cartográfica apresentados em cada mapa selecionado.



2ª etapa Com base nos resultados, amplie as informações destacando que a cartografia é uma linguagem com símbolos, códigos e convenções. Por ser uma linguagem visual e universal, é desejável que um mapa possa ser lido e interpretado por qualquer pessoa, independente de onde esteja.




Pergunte à turma quais são os elementos centrais que não podem faltar em um mapa. Eles devem pontuar: título, legenda, escala cartográfica, o Norte, toponímia, projeção, coordenadas geográficas e símbolos e referências gráficas. Explique que é indispensável que o mapa contenha as fontes anotadas de forma completa, incluindo as pesquisas das bases de dados. Ressalte também que as representações podem ser dispostas em pontos, linhas e áreas e organizadas para mostrar relações entre fenômenos como diversidade, ordem e proporcionalidade.



Para possibilitar a leitura, o mapa deve conter a identificação clara do significado dos símbolos e cores adotados na representação. É importante também que não estejam muito carregados, com excesso de informações que comprometam a apreensão visual. O mais indicado, nesses casos, é que o tema seja apresentado em uma coleção de mapas.



3ª etapa

Se necessário, faça um rápido exercício de verificação dos elementos estruturais de um mapa em atlas geográficos e livros escolares. Em seguida, proponha que cada grupo examine com atenção um dos mapas recolhidos na primeira aula. Peça que identifiquem e discutam situações em que os mapas devem ser completados – ou até mesmo corrigidos – e elaborem um quadro com essas observações, justificando-as a partir de premissas da linguagem cartográfica. Com base nos resultados, solicite que cada grupo apresente aos demais as correções que faria em cada mapa.



4ª etapa Promova uma roda de conversa para debater e estabelecer conclusões sobre o trabalho realizado. Peça que anotem as principais conclusões e proponha a elaboração de uma dissertação individual sobre o tema. Nela, cada estudante deverá discutir o papel da linguagem cartográfica como meio de expressar a espacialidade dos fenômenos e sua importância para a comunicação de informações e compreensão de temas por diferentes públicos. Para enriquecer os trabalhos, é recomendável a inserção de plantas, cartas e mapas e outras representações gráficas.




Avaliação

Considere a participação de cada estudante nas tarefas individuais e coletivas. Da mesma forma, verifique a correção conceitual, a clareza e organização dos textos, assim como da exposição dos resultados dos trabalhos. Na dissertação, leve em conta o modo como apresentaram e discutiram os processos e visões acerca do tema, bem como a correta apresentação e utilização das bases de dados, noções e conceitos cartográficos analisados. Reserve um tempo para que as turmas avaliem o trabalho realizado.


Consultoria Roberto Giansanti

geógrafo, autor de livros didáticos e consultor educacional





quarta-feira, 17 de novembro de 2010




OFICINA

“ORIENTAÇÃO”


Material: quadrado de papel pardo, giz colorido, bússola, rosa dos ventos e fita crepe.

Dinâmica: organizar os alunos em trios e levá-los ao pátio do colégio ou em alguma região que bata sol.

-> Um dos alunos fixa o papel pardo no chão e se dirige ao centro do papel.
-> Outro aluno faz um risco de giz onde se dirige à sombra do aluno que está no centro. Com outra cor de giz é realizado um risco contrário ao da sombra.
-> Após este primeiro momento, o professor trabalha a posição dos alunos em relação ao Sol.

Fazendo os seguinte questionamentos:
O que se encontra no sentido da sombra, com relação ao “Joãozinho”?
Se caminhássemos no sentido do Sol, que parte do colégio encontraríamos?

-> Assim aos poucos o professor desafia os alunos quanto a posição do Sol (nascer e pôr-do-sol). E trabalha posteriormente as nomenclaturas Leste/Oeste e Norte/Sul.
-> Com a participação dos alunos produzam uma rosa-dos-ventos e com o auxílio de uma bússola comecem a criar situações de localização e orientação na sala e na escola.






quinta-feira, 11 de novembro de 2010





Atividade lúdica para Albetização Cartográfica - II

"MAQUETE"



Material: base para a maquete (papelão, madeira, etc.), sucata de tamanhos variados, cola, tesoura, canetas coloridas, papel colorido, argila, tintas, jornais e material de limpeza.

Dinâmica: a maquete representa a aplicabilidade de todas as oficinas anteriores.

Este trabalho consiste de etapas que devem ser estruturadas com a participação direta dos alunos.

1ª- Contextualização
É a escolha e apresentação do espaço a ser representado na maquete.


2ª- Projeto
Os alunos farão um projeto em uma folha de ofício distribuindo os elementos da maquete.


3ª- Construção
Com o projeto e as sucatas os alunos começam a construir a maquete. Na construção a participação do professor é imprescindível.


4ª- Problematização
Os alunos devem vivenciar a maquete e textualizar a sua representação. Estabelecer as relações do bidimensional (projeto) com o tridimensional (maquete).